segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Dia 12 de Janeiro, Amostra da FOGAÇA DA FEIRA, no castelo...


Após a entrada de alguns novos produtores na Associação de Produtores Artesanais da Fogaça da Feira, vai-se realizar novamente no Castelo a Amostra da Fogaça.
Este Ano pela primeira vez vai ser atribuído selos autocolantes, para distinguir quem de facto faz boa fogaça, e principalmente quem pode vender a fogaça da feira.
Devo dizer que entrou este ano um grande “peso pesado” na associação, nada mais nada menos que a “Jerónimo Martins”, podendo assim vender fogaça genuína no “Feira Nova”. Ainda não tenho informação se o “Eleclerc” se associou, mas brevemente posso dar essa informação.
Pelo que foi dado a entender, poderá este evento contar com um Secretário de Estado, como vai de certeza contar com todos os meios de comunicação social.
Uma nota positiva; A oferta do “Feira Nova” de quase todo o material para a confecção da fogaça.

1 Comentário:

Anónimo disse...

essa ideia de meia dúzia de interesseiros com vestimenta ridícula, se terem apropriado do património cultural do povo em nome de uma pretensa salvaguarda da qualidade de um produto, é uma grande treta.

Quem define a qualidade da boa fogaça é quem a come e não quem a vende, porque de vendedores da banha da cobra está este concelho a abarrotar.

Aquilo que essa confraria de imbecis fez, foi roubar o nome à fogaça, para o poder usar em proveito próprio não em benefício do povo.
Devo dizer-lhe aliás, que em 2007, durante a viagem medieval, um senhor que fabricava a tal genuína fogaça, sob a capa dessa confraria de mordomos, deu-ma a provar e aquilo era uma grande porcaria, esticava como a borracha!
Esta demonstração e degustação foi feita na casa do moinho.
Eu percebo que o marketing ajuda no negócio, mas se o Feira Nova e o E'leclerc começarem a vender fogaça, vocês têm o vosso lucro bem diminuído.

O que é que justifica o preço a que a fogaça é vendida? o preço é concertado nessa confraria? claro que não!
Então o consumidor tem o direito de escolher em função do preço e não dessa apregoada qualidade que é muito duvidosa.
Porque é que não foram contactados os pequenos produtores de fogaça artesanal, quando resolveram criar essa confraria? obviamente para ficarem com a maior fatia possível do bolo!

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