segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

E se Fosse nas Caldas!!!

Não deixa de ser verdade, que o antigo presidente da Junta de Freguesia; Fernando Coelho, teve um papel importante na minimização das cheias numas das zonas mais problemáticas denominadas “Leito de Cheias”. Essa obra foi desenhada pelo arquitecto Caldense, Pedro Castro e Silva, na qual foi uma das obras mais bem conseguidas dos últimos tempos nas Caldas de S. Jorge que é adjacente ao “Jardim Fernando Coelho”, em que se retirou e bem duas árvores que estavam a obstruir o leito do rio, bem como foi alargado e corrigido o seu percurso para que com maior rapidez a água seguisse o seu rumo evitando assim o aumento do leito, transformando a zona ribeirinha num local de possível cheias. Agora pergunto, e questiono. O Ilha Bar, estando situado em leito de cheias, como é possível a sua construção ou mesmo a reconstrução? Sendo verdade que desde 1997 é proibida toda a construção de edifícios em leito de cheias. No entanto acho que o caso do Ilha Bar, deve ser usado a excepção visto fazer parte do património cultural da freguesia, podendo mesmo deixar de ser “leito de cheias” desde que sejam melhorada e reestruturada a barragem de suporte do lago. Espero que desta vez seja possível englobar uma praia fluvial e um parque de campismo e caravanismo selvagem, que esteja dotado dos elementos básicos para as necessidades mínimas.


Nestes últimos tempos, foi lançado um projecto de umas casas de banho públicas no Jardim Dr. Carlos. Agora pergunto directamente ao Arquitecto que as desenhou e estudou a localização, se não seria melhor a localização das mesmas nos terrenos camarários, frontais ao lavadoura da Sé, e investir um pouco mais criando inicialmente uma praia fluvial, deixando um espaço para o uso de campismo e caravanismo, e quem sabe futuramente umas pequenas piscinas englobadas no projecto. Devo dizer que criava-se uma zona nobre, prolongando a zona de lazer envolvente das termas

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