sábado, 29 de novembro de 2008

Viagem da Fêvera Versos Viagem Medieval.

Exmo. Sr. Victor Sismeiro, deixe me dizer que me deu vontade de rir no final da leitura da sua opinião...Não que o ache impagável, nada disso até achei um bom texto para ler e chegar ao fim sem nada ter lido. Devo dizer que achei desenfastiado porque fez-me lembrar o Kouzas e Louzas, que usa a ironia como forma de se exprimir, mas com uma diferença, eles tem conteúdo o senhor teve uma página cheia de inanidade. Valeu a imagem da fogaça para dignificar um pouco o seu texto.

A verdade é que eu não faço a mínima ideia de quem você é! Mas pelo gosto em funerais ou é o coveiro da terra ou é cangalheiro. Mas o que eu entendi, é que não está muito bem na profissão que tem e deve ser um candidato quimérico a funcionário da “Silampos” (fabrica de tachos e panelas). Mas deixemos isso para o futuro e falemos do presente e do passado.

É ou não é verdade, que os responsáveis pela Viagem Medieval, deram uma percentagem de descontos aos artesãos??? E porque é, que essa percentagem não foi dada de igual modo aos artesãos da Fogaça!!! Desculpe isto não era para se dizer...

A verdade Sr. Sismeiro, os organizadores tem a sisma de fazerem da Viagem Medieval uma festa da fêvera, talvez porque dê jeito a “defensores” como o Sr. dos produtos regionais, comer uma “fêverazita” enquanto andam a controlar os stands, enquanto se fosse uma fogaça emperrava muito na garganta, até porque não liga lá muito bem com uma “litrada” de Sangria que tem tanto de medieval como os meus sapatos de verniz.

Agora eu digo Sr. Sismeiro, o ter a maior representação dita medieval do país, nada diz que tem a melhor representação medieval, longe disso. É altura de pessoas como o Sr. e outras de aprenderem como se promove o que de bom existe na terra, com o objectivo de os visitantes não virem só no dia da viagem para ver umas fêveras a grelhar e uns porcos no espeto a rodar na brasa (sempre é melhor que pendurados numa cruz).

Fique ciente Sr. Sismeiro, Santa Maria da Feira é isso e muito mais, e enquanto as pessoas com responsabilidade, não olharem para o que de bom se faz na terra, sempre vamos ter um lindos funerais, mas quem mata a região e a cultura são pessoas como o Sr., que não trabalham em prol do Concelho e da cultura da região. Pois não basta fazer parte de uma associação para se ter a alma dela, é preciso olhar para ela com gosto e carinho pelo que se faz, em vez de olhar para as associações como trampolins para a vaidade e objectivos pessoais, isso é que faz uma terra ser grande.

Sr. Sismeiro, quem leu o seu texto até pode pensar que eu tenho benefícios na promoção da fogaça!
Fique descansado que eu nada tenho a ganhar com isso pois não sou fogaceiro, nem pouco mais ou menos. Simplesmente olho para esse produto que está a cair no esquecimento dos Feirenses com uma grande mágoa e desilusão. Essa é diferença entre o Sr. e eu, pois estou numa causa com corpo e alma, sem que ninguém me possa acusar de beneficiar com esta luta. Diga-se que não mata, mas apaga da memória cultural e histórica de todos os Feirenses.

Pois não basta pedir uma vez por ano ao S. Sebastião que nos ajude, tem de ser todos os dias, mesmo que aja forças de bloqueio e de negação como Vossa Ex.ª

Para terminar: Se quer matar-se! Força, pois eu faço questão de pagar o seu lindo funeral, no entanto não perco tempo com situações liliputianas.

“Fogaça da Feira, Uma Morte Anunciada.”

Este titulo até pode parecer dramático, mas sinceramente acho que estou a ser muito melodioso.
A verdade é que não basta a Confraria da Fogaça, bem como a Associação dos Produtores Artesanais de Fogaça da Feira terem boa vontade para este maravilhoso doce concelhio não morrer.

É bom que a população e entidades olhem para a Fogaça como um doce em vias de extinção, caso não haja mudanças de atitude e de vontade por parte das entidades deste concelho nomeadamente Câmara Municipal. A Fogaça da Feira que pouco as entidades patrocinam, vai estar reduzida a uma festa anual, que é a Festa das Fogaceiras ou como na gíria se usa no norte do concelho “os vinte das fogaças”.

A realidade do caso é tão grave que as próprias entidades ainda não se interiorizaram da verdadeira dimensão deste problema. Vamos a ver a maior festa do concelho, que neste momento é a Viagem Medieval, o Feira Viva promove os produtos oriundos de fora do concelho em detrimento dos naturais de Santa Maria da Feira. Como não podia deixar de ser a Fogaça da Feira, que toda a sua história está ligada ao castelo, vê-se desprezada em relação ao pão-de-ló de Ovar ou de Arouca, e porquê!!! Por uma razão muito simples, se for doces ou produtos do concelho paga somente, e eu torno a repetir somente o dobro dos produtos não oriundos do concelho. Agora eu sei o motivo dos produtores de doces naturais de Santa Maria da Feira optarem por vender doces regionais como o Pão-de-ló de Ovar, publicitando assim o concelho vizinho e apagando da memória dos Feirenses este doce inigualável que está em vias de ser certificado de seu nome Fogaça da Feira!!!???

Agora vou lançar novamente um repto à Confraria da Fogaça, ao Agrupamento de Produtores Artesanais da Fogaça da Feira, Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e Juntas de Freguesia para criarem a Rota da Fogaça. Essa consistia na demarcação das padarias históricas associadas ao agrupamento, colocando sinaléticas personalizadas indicando a localização, o nome e história das mesmas, mais devendo ser criados complementos de divulgação dessa mesma rota, nomeadamente passeios turísticos, escolares e de idosos com o intuito de ensinar e de demonstrar a forma correcta de fabrico, passando pela melhor maneira de comer e saborear este doce regional.
Esta rota teria assim também como objectivo educar, e sensibilizar a população e turistas para a história e a gastronomia secular do concelho de Santa Maria da Feira.

Caso seja criada, a Fogaça não se cingirá a apenas um único dia, mas sim a todo o ano e desta forma esclarece-se os Feirenses e os demais visitantes para as verdadeiras características deste requintado doce, havendo um conhecimento mais alargado para sempre que tenhamos de adquirir para consumo próprio ou para dádiva uma fogaça da feira, não se compre gato por lebre, evitando manchar o nome e a história que o povo tanto lotou para prestigiar e afamar este tão nosso doce regional.

APRENDA TUDO SOBRE O VINHO...

Desde os tempos mais remotos, o vinho saciava a sede de brindes, confraternizações e lendas, inibriando a todos com a magia e essência do seu paladar.


O vinho serviu, com alguma freqüência, de inspiração para pintores e escultores. Foram encontradas ilustrações onde o vinho, se não como protagonista, ao menos fazendo parte do contexto, está presente, em pinturas funerárias egípcias, Templos Antigos, Monastérios, Castelos, Catedrais... Nas tumbas dos faraós, encontraram-se pinturas, retratando detalhadamente a colheita da uva, prensagem e fermentação.

Para classificar um vinho, deve levar-se em conta:
Açúcar – É a quantidade de açúcar que define a classificação em seco, doce ou suave. Os secos devem possuir, no máximo, 5g/l de açúcar, (especificação aferida pela Legislação Vitivinícola Brasileira), pois o processo de fermentação é conduzido até que seja eliminado o açúcar presente no mosto, (sumo de uva). Já aos suaves, é adicionado açúcar, e como este não é consumido pela levedura, durante a fermentação alcoólica, se acumula no meio, fator este, que acaba escondendo as características aromáticas das uvas.
Coloração _ A uva de origem dá a coloração ao vinho, mas esta pode mudar após o processo de envelhecimento.
Elaboração _ É a elaboração que origina produtos diferentes.
Envelhecimento _ O tempo de envelhecimento é definido pelas características do vinho, sendo que, ums podem ter qualidade mesmo jovens, e outros necessitam envelhecer, para que a mesma seja adquirida com o tempo. Os vinhos jovens são mais perecíveis, (duram em média dois anos), de paladar agradável, o aroma da fruta é mais marcante, (podendo este assemelhar-se ao de flores), e a coloração mais viva. Os vinhos envelhecidos, (em barris de carvalho, ou na própria garrafa), têm uma evolução do “bouquet”, onde o seu aroma se torna mais forte, (assemelhando-se a manteiga ou baunilha, quando o processo é feito em barris de carvalho), e a coloração torna-se mais opaca.
Safra _ Alguns vinhos possuem no rótulo a safra de uvas que lhes deu origem.
Tipo de uva _ O nome da variedade que deu origem ao vinho, está presente no rótulo, e esta deve representar 65% da sua composição, e neste caso o vinho é classificado como Varietal, (se não possuir Denominação de Origem). No caso do vinho classificado de Assemblage, ele é elaborado a partir da mistura de outros vinhos, em proporções diferentes.

° O vinho, acompanhando ou não, uma refeição ou aperitivo, deve-se adequar a todo um contexto do momento, harmonizando-se com o paladar da comida, ocasião e clima.

° Além de um complemento gastronômico, o vinho também é utilizado para adicionar um toque especial ao paladar de certos pratos, começando pela já tão conhecida “vinha de alhos”.

Como guardar:
Os vinhos devem ser guardados, de preferência na posição horizontal, em local com pouca luminosidade, e cuja temperatura não deve ultrapassar os 20°C.

Temperatura:
Para resfriar o vinho recomenda-se um balde com gelo, ou até mesmo a geladeira, mas jamais o freezer, porque o choque térmico tende a modificar as características. Quanto à temperatura, não há que seguir regras impostas, e sim adequá-la ao gosto da pessoa, embora seja razoável levar em consideração alguns critérios básicos:
Espumante: O espumante deve ser gelado, para que a espuma se torne mais refrescante.
Vinho tinto: Vinho tinto, no inverno, deve ser tomado na temperatura entre 15 a 20°C, mas nada impede que, no verão, ele seja colocado na parte mais baixa da geladeira, por mais ou menos 30minutos.
Vinho branco: Vinho branco, no verão, deve ser degustado numa temperatura entre 8 a 10°C, e para isso, conservado num balde de gelo. No entanto, no inverno, a temperatura pode ser mais amena, e o balde de gelo, dispensado.
Vinho rose: Vinho rose, é um ponto intermediário de branco e tinto, e o critério para a sua temperatura deve harmonizar com o clima.

A arte de degustar:
_ Anule qualquer interferência no paladar, inclusive o fumo, ou qualquer outra bebida que não seja água.
_ Coloque uma pequena quantidade de vinho no copo adequado.
_ Passeie os olhos pelo liquido, analisando sua cor, reflexos, limpidez e brilho.
_ Aproxime o copo do nariz e concentre-se no aroma que dele exala. Gire o copo suavemente, enquanto vai percebendo novos aromas se desprendendo.
_ Leve o copo até à boca e sorva um pequeno gole, permitindo que o vinho entre em contato com as diferentes regiões da língua, pois cada uma capta um sabor distinto.
_ Tente decifrar a linguagem do vinho, contida em cada segmento, e procure definir com a sua linguagem, cada traço que o compõe.

AÇÚCAR
Dependendo da quantidade de açúcar que o vinho possui, recebe classificações, como seco ou suave.
Suave (pode ser tinto ou branco): ao qual é adicionado açúcar.Desta forma, o vinho fica com uma dose grande de açúcar residual, que é o açúcar que não é consumido pelas leveduras durante a fermentação alcoólica e se acumula no meio. Por esta técnica, os apreciadores dizem que eles possuem uma qualidade inferior, já que o açúcar pode esconder vários defeitos dos vinhos, além de características aromáticas das uvas.Secos: possuem uma dose muito pequena de açúcar residual, pois a fermentação só acaba com o fim do açúcar presente no mosto. Possuem, no máximo, 5g de açúcar por litro de vinho.Este índice é especificado pela Legislação Vitivinícola Brasileira.

SAFRA
Existem no mercado atual vinhos safrados ou não.Esta classificação não é obrigatória nos rótulos, porém, já é costume definir a safra ou vindima do vinho. Os vinhos ditos safrados devem possuir em seu rótulo a safra de uvas que lhe deu origem.

Como acompanhar:
° Apesar de algumas regras básicas que deverão ser levadas em conta, para que se possa apreciar o vinho em toda a plenitude das suas características, o paladar é pessoal, e alguns conceitos podem ser inovados, desde que não resultem em grandes desastres.
° Nunca sirva coquetéis como aperitivo, pois estes irão alterar a sensibilidade do paladar, para os vinhos a serem servidos durante a refeição.° Rosados e espumantes podem acompanhar todos os segmentos de uma refeição.
° Se servir vários vinhos a uma refeição, comece pelo mais leve e fraco, e termine com o mais forte e encorpado.
Vinhos não devem acompanhar:
_ Saladas temperadas com vinagre, pois o seu aroma ácido, altera o de qualquer vinho.
_ Pizzas, devido à acentuada combinação de temperos.
_ Sobremesas ácidas ou muito doces.
Nota:
Mesmo que se abra uma exceção com vinhos brancos doces, para cremes de baunilha, e tintos doces, para cremes de chocolate, evite usar vinhos brancos, roses ou tintos, secos, para qualquer tipo de sobremesa.

CONSUMO DOS VINHOS:
Os franceses têm um consumo anual de 115 l/p, os argentinos 60 l/p, e o Brasil 2,09 l/p.
O Brasil produz aproximadamente 260 milhões de litros por ano (segundo dados da União Brasileira de Vinicultura)

O VINHO E SUA HISTÓRIA
° Pesquisadores datam o início do cultivo da uva, de há mais de 4000 anos, mas a localização no tempo, das primeiras produções de vinho, ainda é incerta, as quais, de métodos artesanais, com mínimas condições de higiene, e formas rudimentares de conservação, assim como embalagens precárias, vem evoluindo na sua elaboração, ao mesmo tempo que, as formas da garrafa são mais elaboradas, e as rolhas mais fortes.

° Escavações na Turquia, na Síria, no Líbano e na Jordânia, indicam a presença das uvas, já na Idade da Pedra, cerca de 8000a.C, embora este dado se refira às uvas selvagens e não ao seu cultivo. A época em que o homem passou de nômade a sedentário, e por isso adquiriu o hábito de plantar, coincide com a data das sementes de uva (classificadas pela marcação de carbono), encontradas na Geórgia, que são definidas como sendo de plantio, porque estas diferem das selvagem, que não possuem os elementos necessários, (como a capacidade de armazenar açúcar na proporção de 1/3 do seu volume) para a confecção do vinho.

° A Palestina empreendia-se no cultivo e na seleção de vinhas da melhor qualidade, para a elaboração de uma gama de vinhos com grande reputação.Os vinhedos prosperavam à margem do Golfo Pérsico, dos Mares Cáspio, Negro e Egeu. Floresce no Egito e se propaga até à Europa. A cultura da uva é empreendida na Grécia, nas ilhas sob o domínio do Rei Baco, e os vinhos aqui produzidos são levados aos portos do Mediterrâneo, às vezes com preços exorbitantes, especialmente em Roma, onde o seu consumo chegou a ser proibido para as mulheres, devido ao excesso tomado por alguns consumidores, e seus efeitos, considerados não morais.A expansão desta cultura se deu de tal forma, que causou uma superprodução na Península Ibérica, e uma conseqüente queda de preços. Pressionado pela crise, o Imperador Domiciano, ordenou que fossem queimadas as vinhas de origem dos vinhos de baixa qualidade, o que não impediu que a cultura do vinho continuasse sua progressão, principalmente com a grande contribuição da Igreja, a qual passou a fazer da viticultura, uma forma de aumentar o seu tesouro, abastecendo monarcas, e altas autoridades de países vizinhos.Já fomentada em larga escala pelo clero, ao redor dos monastérios, e em seguida pela nobreza, ao redor dos castelos, a cultura de vinhedos atinge o interior das cidades, onde são controlados pela burguesia(senhores feudais).

O VINHO NA LITERATURA
° O primeiro documento escrito que menciona as uvas, ou o produto do seu sumo, é a Bíblia, quando diz: “Noé plantou uma vinha e tendo bebido o seu vinho, se embriagou em sinal de agradecimento”.

° Alguns vinhos de renome, na Antiga Grécia, já eram citados por Homero, e a colheita durante o outono, é descrita com lirismo.

° A história dos vinhedos, na Antiguidade, foi ilustrada pelo poeta Hesíodo.

° O código de Hamurabi é o primeiro livro sobre leis onde se faz referência aos vinhos, imputando castigos a certas condutas das “casas de vinho”.

° Hipócrates, em seus escritos, deixou várias observações sobre as propriedades medicinais do vinho.

° Por volta de 1.300, o espanhol Arnaldus de Villanova, médico e professor, escreve o primeiro livro impresso, sobre o vinho, “Líber de Vinis”.

Citações ao vinho:
O doce beber que nunca me teria saciado. (Dante Alighieri)

A Alma do vinho assim cantava na garrafa:“Homem, ó deserdado amigo, eu te compus,Nesta prisão de vidro o lacre em que se abafas,Um cântico em que só há fraternidade e Luz”(Charles Baudelaire)
(extraído do poema L´Âme du Vin)

Sem vinho, sem soldados. (Napoleão Bonaparte)

A penicilina cura os homens, mas é o vinho que os torna felizes. (Fleming)

Boa é a vida, mas melhor é o vinho. (Fernando Pessoa)

Por mais raro que seja, ou mais antigo,Só o vinho é deveras excelente.Aquele que tu bebes, docemente,Com teu mais velho e silencioso amigo.(Mário Quintana)

Vinho cor do diaVinho cor da noiteVinho com pés de púrpuraO sangue de topázioVinho,Estrelado filhoDa terra (Pablo Neruda)
(extraído do poema “Oda al Vino”)

O VINHO NA MITOLOGIA
° A história do vinho, ligada à mitologia oriental, tem o rei Baco, uma espécie de divindade suprema, seu personagem principal. O rei Baco era festejado em Atenas, com procissões e espetáculos, e a ele era dedicado um dia do ano, no qual aconteciam orgias, originadas na Grécia, e difundidas mais tarde em Roma.Tais orgias tiveram seu fim em 186a.C, através de um decreto.

° Na Grécia, em Atenas, o Festival de Dionísio, tinha entre seus significados, a comemoração do grande dilúvio, castigo com o qual, Zeus (Júpiter) sentenciou o pecado dos homens. O único casal que sobreviveu gerou três filhos, entre eles Orestheus, que teria plantado a primeira vinha, e Amphictyon, ao qual Dionísio ensinou sobre vinho.

° Na Pérsia, seu rei Jamshid, que teria construído um grande muro para ajudar Noé a salvar os animais do dilúvio, conservava uvas em jarras, para serem consumidas fora da estação. Certa vez, uma das donzelas do harém tenta se matar, ingerindo o suco das uvas contidas em uma das jarras, que espumavam e exalavam um cheiro estranho, por acreditar tratar-se de veneno. Ela não morreu, e em vez disso caiu num repousante sono, após ter sentido o êxtase da alegria. Ao saber disso, o rei ordenou que tal bebida fosse produzida em grande quantidade.

COLORAÇÃO
Os vinhos podem possuir coloração diferente segundo a uva que lhe dá origem e, com o envelhecimento, a coloração pode mudar. O vinho branco é aquele elaborado com uvas brancas. Possui uma coloração amarelada, com diversas tonalidades combinadas com o amarelo. Pode ser elaborado de duas formas: através de uvas brancas -"Blanc de Blancs" ou com uvas tintas vinificadas em branco -"Blanc de Noir".Outro é o vinho tinto, elaborado exclusivamente de uvas tintas. É o vinho mais apreciado pelo consumidor atual. Ou então, o vinho rosé ou rosado, que é um vinho com uma coloração intermediária. Pode ser elaborado de duas formas: ou por mistura de um vinho tinto com um branco, ou com uvas tintas que ficam um tempo pequeno com a presença das cascas das uvas, período chamado de Maceração Pelicular.Sua expressão no mercado sempre foi diminuta. Quase não são elaborados atualmente.

O vinho e suas propriedades
O vinho tem diversas propriedades benéficas à saúde, (quando consumido moderadamente). Entre elas está a redução de doenças cardíacas, diminuição da taxa do mau colesterol, aumento da taxa do bom colesterol, proteção contra a ação dos radicais livres.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Palma de Maiorca...

Que se pode dizer de Palma de Maiorca!!! Depois de Ibiza acho que é a ilha espanhola com a melhor noite. No entanto os hotéis comparados com Tenerife são umas autenticas pensões de duas estrelas. Mas quem vai para Palma, só precisa do hotel para trocar de roupa, é que com uma noite daquelas, dormir é pecado.

Ilha de Lanzarote...

Lanzarote é uma ilha tipicamente vulcânica. O que mais me surpreendeu nesta Ilha foi a desertificação da mesma, e como a população só com cinzas, fazia milagres.

Vale a pena visitar, no entanto em apenas dois dias conhecesse-se a Ilha toda. No meu entender 4 dias é mais que suficiente.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Tenerife vale a pena...


Hotel Las Palmeiras onde fiquei 7 noites maravilhosas

Encontro das Confrarias Santarem...

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